domingo, 6 de abril de 2008

Lyon

Caros,

Hoje vos apresento uma seleção de fotos da cidade de Lyon,
cidade que visitei no fim de semana.
Na primeira foto, eu e o Anton (russo) nas pontas e Elisabeth
e Gerard (membro da associação dos antigos X lyoneses) no meio;
eles são muito simpáticos, e nos acolheram de graça na casa deles
pelo fim de semana!

Do alto de um antigo teatro romano em uma colina no lado oeste da
cidade pode-se ver Lyon. É a segunda maior cidade da França
(há controvérsias e uma competição com Marseille),
com perto de 2 milhões de habitantes no total da aglomeração.
Lyon é cortada pelos rios Rhône (Ródeno) e Saône.




Aqui uma foto do teatro romano em si.
Ao fundo, novamente, a cidade.







O teatro é usado hoje em dia para concertos e festivais de
música de vários gêneros. Capacidade para ~dez mil pessoas.







Subindo um pouco mais na colina Fourvière você
chega na basilica de Notre-Dame de Fourvière.
Aí estão as fotos da frente e do detalhe
da parte de trás, que dá para a cidade, como
pode ser visto na próxima foto, tirada do
mesmo lugar de onde foi tirada essa da direita.






Na esquerda, a catedral de Saint-Jean (/sã-geã/)
vista da basilica de Notre-Dame.
Na direita, a basilica de N.-Dame
vista da praça da catedral de
Saint-Jean.




Mais uma foto da Catedral, e detalhe do
relógio astronômico de uns 3 metros de altura
que pode ser encontrado em seu interior.









Detalhe da porta da Catedral de Saint-Jean, que data do século XII.
As cabeças de todas as estátuas foram quebradas
na época das revoluções protestantes.






Às margens do Saône (pronuncia-se /sône/).








No museu dos irmãos Lumière, que segundo os Lyoneses são os
inventores do cinema, encontrei este artigo muito particular...
É uma "metralhadora" de tirar fotos. Faz 12 fotos por segundo.
Este aparelho permitiu pela primeira vez, no início do século 20,
a observação detalhada do movimento de pássaros voando.




Esta parede não tem janelas, trata-se de uma pintura (olhe de perto)!
Há algumas outras como esta em Lyon, feitas por uma empresa
especializada; nesta em particular estão representados várias
personalidades lyonesas, como Ampère, Saint-Exupery, Jacquard e
os irmãos Lumière. Entre em contato para ter acesso à legenda
completa =)






E esse era o puzzle que tinha na casa da família que acolheu
a mim e ao russo. Tem que tirar o barbante dali.
Não, não vale cortar.

3 comentários:

Evelyn, disse...

oi Saulo!

mto boas as fotos q postou!

a europa certamente é um lugar a ser visitado antes de morrer... rs

saudades,
bjs

dinosaulo disse...

Em oposição a lugares como o Pólo Norte, o Sol e os vestiários femininos, que devem ser ótimos depois da morte. Os dois primeiros porque o frio/calor excessivo não será problema e poderemos aproveitar a paisagem (é claro) sem morrer, e o último por tratar-se de um local onde a habilidade de não ter a presença percebida torna-se particularmente útil e desejável...

dinosaulo disse...

Mas obrigado pelo comentário =)

Também estou com saudades!

PS: É verdade que é melhor visitar em vida, mas imagino que os custos de transporte tornam-se menos custosos quando passamos para o além. A alma sendo insubstancial deve exigir menos energia para se transportar, o que resulta normalmente em um custo menor. É claro que talvez eu esteja enganado, e é bem possível que a especulação no mercado de transportes de almas no lado de lá tenha criado flutuações nos preços levando a uma exploração das almas consumidoras pelos grandes clusters de oligopólios celestes detentores dos direitos de navegação no éter, com os preços abusivos podendo chegar a dezenas de milhares de Dinares por um simples bilhete de ida e volta à Lua, mesmo viajando na segunda classe, mais sujeita a distorções desagradáveis do convexo espaço-tempo.

É claro que isso não passa de especulação, mas de qualquer forma, a viagem em vida é de fato mais recomendável.